quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Pernas mais fortes com o treino pliométrico!


Saiba como conquistar pernas mais fortes com o treino funcional de pliometria. Nesse artigo abordamos o que é o treino pliométrico, como funciona e para quem é indicado.


Que o treinamento de força desenvolve praticamente todas as suas técnicas e métodos baseados no treinamento desportivo em geral, não é novidade. Afinal é com os atletas dos mais variados desportos que as técnicas são utilizadas, testadas e comprovadas. Muito se traz do treinamento desportivo em geral para o treinamento de pessoas “comuns”. Com a pliometria não foi diferente.
Diversos esportes tem em suas solicitações motoras a utilização de saltos. Como é o caso do atletismo, voleibol, basquete e muitos outros. Desta forma, a pliometria era inicialmente utilizada por treinadores destes esportes, com o intuito de aumentar a potência do salto. Porém, com a prática constante diversas outras vantagens foram sendo encontradas também para questões estéticas e funcionais.

O que é pliometria

Pliometria é o nome dado as técnicas de exercícios que se utilizam do chamado ciclo de alongamento-estiramento. Este ciclo tem como objetivo principal a melhora da força da potência muscular. Com a devida utilização, este treino melhora consideravelmente a força, o tônus muscular, causa hipertrofia e melhora a questão estética das pernas. Existem uma infinidade de exercícios que podem ser feitos de maneira pliométrica, mas basicamente todos eles seguem a mesma linha, mudando apenas questões como carga e intensidade.

Como funciona o treino

Um treino comum de pliometria é feito da seguinte forma: Após um aquecimento prévio (não alongamento, para deixar claro), você posiciona três bancos de diferentes alturas a uma distância de cerca de um metro um do outro. Você inicia atrás do primeiro banco. Pula, dobrando os joelhos e com os pés juntos em cima do banco, em seguida pula para o espaço entre o primeiro e o segundo banco. Ao tocar no chão, amortece o impacto com os joelhos, dobrando-os e na sequência, sem parar, pula para o segundo banco e repete a sequência até o último salto.
Este é um exemplo básico, que pode ser adaptado de acordo com a condição física do aluno e os seus objetivos. Além disso, pode-se fazer o treino de pliometria com carga e saltos estacionários, usar alturas maiores e muitas outras variações.

Quem pode fazer treinos pliométricos

Este é um ponto delicado, já que nem todos podem fazer este tipo de treino de forma segura. É muito importante entender que o treinamento pliométrico foi adaptado para pessoas que não buscam melhora em seu rendimento esportivo. Ele foi adaptado, mas não é muito indicado para certos grupos. Antes de mais nada, o treinamento de pliometria não deve ser feito por pessoas destreinadas, por diversos motivos, como estes:
  • Falta de estabilidade articular: pessoas destreinadas não tem uma estabilidade articular que permita um treinamento seguro. Assim, suas articulações sofrem demais com um treino de impacto e intenso como este.
  • Falta de força e resistência muscular: uma pessoa destreinada não conseguiria manter um treino pliométrico de maneira eficaz, pois não aguentaria uma sessão com volume adequado.
  • Falta de coordenação motora: este treino exige uma coordenação motora mínima para sua execução. Desta forma, pessoas sem um treinamento prévio não conseguiriam movimentos harmoniosos, que focassem apenas nos ganhos musculares.
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